sexta-feira, 24 de agosto de 2012

APRISCO EM PÂNICO - O DESESPERO



A eleição 2012 será uma das espetaculares da história recente de Campo Maior, pois prevalecerá  exclusivamente a vontade da população. Ela pertence unicamente aos interesses do povo que escolherá de forma soberana aquele que representa melhor os anseios da coletividade.
O povo não cai mais em nenhuma onda; ele surfa em cima da onda. E esta onda é vermelha.
Por conta disso, observadores políticos, boquiabertos com a reação do povo diante de muitas mentiras que passaram anos pregando, acreditam que a onda de boatos pregados hoje na cidade não passa de uma reles manobra política, com o único intuito de provocar dúvidas na população.
Sem contar com a rápida reação popular – como se ver atualmente – acreditam esses analistas políticos que no covil caprino que hoje rasga o poder municipal, a situação é de pânico e medo. Jamais os donos do aprisco imaginaram que a prática da mentira e do embuste é coisa que definitivamente está enterrado com o passado político de Campo Maior.
Sabendo que a situação hoje é irreversível – tenazmente demonstrada nas pesquisas eleitorais divulgadas nos meios de comunicação do Piauí e nas manifestações populares –; atrasados no velho pensamento de que a população vende o voto, o dominador bode mais velho, paga regiamente a velhas raposas que ainda não se convenceram de sua morte política, para andarem nas ruas da cidade pregando mentiras.
Observa-se que a prática tirada das mesas de carteado – o blefe – não cola quando o assunto é o brio do povo; seu desejo de mudanças e a cobrança de responsabilidade dos políticos.
Encurralado por todos os lados – Nossa Senhora de Nazaré, Juazeiro do Piauí, Sigefredo Pacheco, Jatobá do Piauí – o que antes era considerado “curral eleitoral” vai dar o troco. Pensava o “pai de chiqueiro” que o povo não estava de olho nas peripécias e na falta de escrúpulos dessa turma, que se arrumou financeiramente às custas do sofrimento e da humilhação do povo trabalhador.
É, como diz o ditado: a mentira tem as pernas curtas! Os usurpadores do poder sentem que o povo está amolando a faca para tirar o couro de muitos bodes no próximo  7 de outubro – dia da libertação do atraso, da mentira e da falta de respeito.

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