quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Campo Maior recebeu representantes de 18 municípios para discutir Base Nacional Curricular



Gestores, técnicos e dirigentes de 18 municípios que desempenham função na educação pública se reuniram na manhã desta segunda-feira, (13.01) na Câmara Municipal de Campo Maior para uma capacitação sobre a Base Nacional Comum Curricular - BNCC. O cronograma nacional do MEC prevê que ela seja ensinada em salas de aulas até 2020. O encontro foi aberto pela secretária de Educação de Campo Maior Conceição Lima. O encontro foi importante porque possibilitou alguns questionamentos para o entendimento das novas regras.
A Base Nacional Comum Curricular documento normativo para as redes de ensino e suas instituições públicas e privadas, é referência obrigatória para elaboração dos currículos escolares e propostas pedagógicas para o ensino infantil e ensino fundamental no país. Segundo a coordenadora Estadual da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME Maria Antônia da Silva Costa, “Lilica”. é determinação do MEC que as redes de ensino (re)elaborem os currículos, promovendo a formação de seus educadores e a revisão dos projetos pedagógicos das escolas.
“Estou realizando formação em polos durante o mês de janeiro”, disse a coordenadora que percorrerá vários municípios de norte a sul do Estado para capacitar os gestores sobre as novas as regras da Base Nacional Comum Curricular. 

A secretária de Educação Conceição Lima deu as boas vindas aos municípios em nome do prefeito Professor Ribinha e falou dos avanços na educação da rede municipal de Campo Maior, especialmente no crescimento nos índice de Desenvolvimento da Educação – IDEB referente aos anos  2017 e 2018 e as expectativas para novos resultados positivos em todas as escolas na avaliação de 2019 a 2020. 
 
O que muda com as novas regras
Na área da Alfabetização agora as crianças devem estar alfabetizadas até o 2º ano do fundamental, na regra anterior era no 3º ano. A nova regra exige que o Inglês passe a ser o idioma estrangeiro obrigatório, antes cada colégio podia optar pela língua que achasse melhor. Outra exigência é de que o conteúdo de História passe a ser organizado segundo a cronologia dos fatos.

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