Rafael Fonteles - Secretário de Fazenda do Piauí e Presidente do Comitê dos Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz) Foto: GP1 |
O Comitê dos Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz) quer aproveitar que a discussão sobre o Novo Fundeb está em andamento no Congresso para estudar também uma nova forma de reajuste para os professores. A ideia é reduzir o impacto desse reajuste, que hoje está vinculado ao aumento do Fundeb, nas contas estaduais.
"A maioria dos secretários foi a favor de uma política de revisão do aumento do piso dos professores, para evitar um aumento tão elevado em um momento de dificuldade para os estados como este. Por isso, vamos criar um grupo de trabalho para rediscutir a metodologia do reajuste dentro do âmbito da formulação do Novo Fundeb", anunciou o presidente do Comsefaz, Rafael Fonteles, ao término de uma reunião realizada pelos secretários estaduais da Fazenda em Brasília nesta terça-feira (28).
A preocupação com o impacto do reajuste dos professores começou há cerca de duas semanas, quando o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o aumento seria de 12,84% neste ano e, por isso, elevaria o piso dos professores da educação básica de R$ 2.557,74 para R$ 2.888,24. O reajuste foi calculado de acordo com uma lei federal, que indexou o reajuste dos professores ao desempenho do Fundeb. Porém, será pago pelos estados, que dizem estar com as contas apertadas para bancar esse aumento.
2 comentários:
Esse governo do pt, só saber gastar mal o dinheiro público, é desprovido de inteligência para saber tudo desenvolve a partir da educação. É por conta governafores como esse somos o estado mais atrasado da federação
Vimemos num estado miserável de educação e desenvolvimento por termos governadores como o que aí está, que desconhece a educação como meio de desenvolvimento e crescimento.
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